terça-feira, 13 de setembro de 2011

Éle.

Era uma vez um poeta.
Não, mehor, é uma vez um poeta.
O útimo poeta da nossa era,
o útimo da útima fôr do ácio.

É uma vez um poeta.
Que escrevia sobre o mundo e o universo,
sobre o amor, sobre ea, a garota amada.
Sociedade, poítica e cabeo.
Precisava faar de tudo, pois ninguém mais faava.

É uma vez um poeta,
que escrevia com maestria disso e daquio.
Mas hoje quem escreve - com menos habiidade -
sou eu.

Será uma vez um poeta,
cada vez maior,
cada vez mais forte.
Cada vez mais poeta.

É uma vez um único poeta.
Hoje há só um de L.

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